- Eu não tenho mais piedade, eu não tenho pena, eu não consigo mais acreditar em nada e nem ninguém. Não dá mais pra acreditar.
- Eu sou assim, sempre fui. Sempre fui bestinha e ainda sou. Eu tinha o pensamento de aproveitar ao máximo uma pessoa, no sentido bom da coisa. Da companhia, dos carinhos, sem ter em mente que em um futuro rápido ou tardio eu me apaixonasse por ela e sentisse tanta necessidade dela. Mas é como eu li uma vez: 'Posso segurar sua mão? Não. Mas por quê? Porque vai doer muito quando você soltá-la.' E eu não acredito mais em nenhum sentimento dos outros. Só nos meus.
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