Não te sinto, sinto falta. Não te vejo e nem te percebo. Onde se escondeu aquilo que nos unia? Onde está o sentimento bonito? Sempre que me vem a inspiração, eu escrevo. As linhas que eu escrevo descrevem minha vida torta, minha agonia. São as cartas que eu deixo de mandar, faço questão de não lembrar. Esse sentimento sem nome ainda persiste.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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