O quanto eu quis que você fosse uma canção,
O quanto eu quis que você fosse uma canção só minha,
de conhecimento só meu,
O quanto eu quis
. . . te tocar,
. . . te cantar,
. . . te dedilhar no meu violão,
O quanto eu quis que você me cantasse
três ou quatro estrofes
e que não fossem bobagens
e nem da boca pra fora;
O quanto eu quis cantar contigo,
unir meu agudo ao teu grave,
cantar à capela ou acompanhados
(de um ou dois instrumentos)
. . . e só.
Nenhum comentário:
Postar um comentário