Eu sempre tenho saudade. Uma saudade absurda de cada um que conheço e tenho. De cada um que tive. Uma saudade diferente, mas igual. Uma saudade forte, possante, consistente. Uma saudade que às vezes até me faz mal, mas que enfim tenho que aturar porque essas saudades, tenho fé, ainda vou matar.
terça-feira, 1 de março de 2011
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